Fugindo
só com a roupa do corpo
Deixando
tudo o que foi construído
Para
trás arrastando as crianças pelo
Braço
num êxodo forçado e impelido
Vivendo
um drama descomunal
Por
serem discípulos de Jesus Cristo.
Vivendo
em abrigos improvisados e
Se
alimentando de porções reduzidas
Assim
é o dia a dia dos desvalidos
Expressando
no semblante e na
Alma
a dor e a amargura que o
Atingiram.
Para
trás ficaram as suas casas
Igrejas
e muitos entes queridos
Todos
os bens que possuíam e o
Trabalho
que supria suas famílias
Numa
ação cruel e desumana
Ignorada
por todos os países.
O
néscio tem se corrompido
E cometido
ações inimagináveis
Não
acredita na existência de Deus
E
se consideram inabaláveis
Mas
os olhos do Senhor estão
Sobre
os justos e os seus ouvidos
Atentos
ao seu clamor o choro
Pode
durar uma noite, mas a
Alegria
virá no tempo devido.

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