Por longas estradas da
vida,
Caminhei sem o pé no
chão,
Por ruas sem flores, sem
plantas e rígidas,
Chão sem vida e sem satisfação.
No deserto da minha agonia,
O meu poço de lagrimas
secou,
O balsamo que alivia a
alma.
Não untou nem aliviou a
minha dor.
A minha esperança
agoniza,
Precisa de uma gota de
lagrima,
Pra regar o chão da
tristeza,
Colorindo com flores a
minha estrada.
Durante a minha
caminhada,
Lembrei-me do Jardim de
Deus,
Das gotas de sangue de
Cristo,
Que a seu Pai obedeceu.
Segui o caminho da vida,
Sair da estrada sombreada,
Pisei no chão da alegria,
Com a minha vida
transformada.
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