Depois de um
mórbido inverno,
Aquecido pela
solidão,
Semeei o meu
desejo,
No jardim do
amanhã.
Na primavera
surgiu,
Os brotos da
plantação.
Rosas, orquídeas e
tulipas,
Flores de grande
atração,
Busquei, porém não
achei,
O fruto do meu
coração.
Mas não me dei por
vencido,
E continuei a
buscar,
E fui regando com o
olhar,
O coração do
jardim.
Na estação seguinte
eu
Voltei ao amanhã,
Mas fui fulminado
com flechas,
Direto no meu
coração,
Vindas do brilho do
olhar
Da flor do meu
coração.
O seu nome eu não
sei,
Mas eu vou lhe
perguntar!
Qual é o seu nome
querida?
E ela não hesita em
me falar:
Sou o fruto do seu
desejo
E nos seus sonhos,
Eu vou sempre está.
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