Cercado
por uma selva de pedra
No meio
de um trafego agressivo
Respirando
gases poluentes
O catador
é espremido enquanto
Empurra
o seu carrinho com
Papelão
garrafa pet e alumínio.
Palavrões
e xingamentos
São
os elogios recebidos
Vindos
dos que só pensam
Em si
mesmo e só olham
Para
o seu umbigo.
A
impaciência é desumana
E ignora
os aflitos e oprimidos
Que
trabalha honestamente
Numa
metrópole individualista
Que
gera nas calçadas e nas
Praças
as vitimas do dia a dia
Moradores
desprezados
Abandonados
e invisíveis.
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