domingo, 14 de janeiro de 2024

O Amanhã

 

Para onde aponta o amanhã

Olhando o mundo onde residimos

Não há um coração em que habita o amor

O que se vê são corações indivisíveis

A ambição cega e desumana mata

Por ansiarem em ser um ser distinto

Transformam os homens em meros escravos

Pra sustentar os prazeres indevidos

A porta que não se fecha é desprezada

O que fará com que muitos sejam consumidos

Não há riqueza sem o uso da roupa branca

Não há visão sem o uso do colírio

O amanhã virá como um relâmpago

E cada um receberá o merecido.



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