Nasci
numa estrebaria e
Pelos
meus fui rejeitado,
Escarnecido
e odiado,
Xingado,
e esbofeteado.
Tive
fome, sede e cansaço
Em
viagens a trabalho,
Mas
repartiram as minhas vestes,
E
com açoites me recompensaram.
Com
um beijo eu fui traído,
Com
espinhos fui coroado,
Humilhado
e envergonhado,
Cuspido
e crucificado.
Disse-lhe
Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade
e a vida;
ninguém vem ao Pai, senão por mim. Jo 14:6
O menino anunciado,
Pelos anjos do Senhor,
Aos pastores de Belém,
Como o nosso Salvador,
Serviu e não foi servido
Foi condenado e não condenou.
O Verbo que se fez carne,
Lavou pés sendo o Senhor,
Com espinhos foi coroado,
E mesmo assim Ele expressou:
Pai perdoa-lhes, porque eles
Não sabem o que fazem.
Quem
dera se eu pudesse
Viver
pra sempre e com
A grana
que eu tenho
Multiplicar
as estações.
É
tão bom viver na zona de
Conforto
com a geladeira sempre
Cheia
e empregados a disposição.
Ter
o mundo na palma da minha
Mão
uma vida sem barreira
E
também sem preocupação.
Nem
o espaço para mim
É
desconhecido até por
Lá
eu já fiz turismo e já
Conheci
todas as nações.
Meu
Bunker sei que é
Paliativo
mas mesmo
Assim
ta construído
Pra
me livrar da bomba
Atômica.
Só
espero que inventem
O mais
depressa a formula
Da
vida eterna para eu viver
Só
no bem-bom.
E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste. Jo 17:3
