segunda-feira, 9 de maio de 2016

Adeus Querida!

No berço esplendido da sopa,
Não me faltava alegria,
Mais levei um jato d’água
E acordei de mão vazia.  
Acabou minha guarida,
Acabou a mordomia,
No meu prato só tem mosca,
Na minha fala ninguém confia.
Adeus propina, adeus trapaça,
Adeus os roubos e as regalias.